quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Sobre o Natal

Ainda sobre o Natal.
Como nos ensinou o Paráclito Alziro Zarur, o natal que está aí não é o natal do Mestre, porque o natal do Mestre é o permanente renascimento da Sua Verdade e do Seu espírito prático a cada dia em nossas consciências. Sabemos que acabar com os maus conceitos condicionados nas mentes alheias é tarefa do tempo, mas diante do quadro lamentável em que se encontra a humanidade, festejar um falso e ilusório natal é como ajudar a manter a consciência coletiva numa profunda amnésia espiritual. 
Ainda podemos perceber o sacrifício do espírito do Cristo, que ainda está assim carregando o pesado fardo das vibrações terrenas, a fim de suportar as falhas das batidas do coração da humanidade, é muito maior do que temos possibilidade de examinar. Parece que a humanidade foi muito lenta em tirar proveito Dele, estando ainda muito pouco capacitada a seguir o modelo que lhe foi dado.
"Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei" - tão simples e tão claro! - é o que basta para transformar esta torturada Terra num Paraíso. Para renascer: buscar o Reino de Deus, que já se encontra potencialmente dentro nós, é só despertar pela Verdade!
(Ruy)

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